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A fé dos jovens portugueses: tem substância ou não passa duma aparência... passageira?

Como ponto de partida para o debate desta pergunta, deixamo-vos aqui com um artigo do Miguel Sousa Tavares publicado no Expresso a 17 de Novembro de 2007 (ver artigo completo cujo excerto se segue):

Bento XVI chamou os bispos portugueses a Roma para lhes dar uma reprimenda exemplar e inesperada: Portugal, segundo o Papa, vai mal de verdadeira fé e de militância católica: muito folclore e pouca substância. Esta foi a resposta que a Igreja Católica portuguesa recebeu ao convite para que o Papa viesse a Fátima para a inauguração da nova (e lindíssima) basílica do Santuário. Menos Fátima e mais Evangelho, respondeu-lhes Bento XVI. Menos multidões nas datas marcadas no Santuário e mais gente nas igrejas e na vida das paróquias.

Sob a chefia de João Paulo II, a Igreja portuguesa viveu anos pacíficos, adormecida à sombra de 'verdades' imutáveis e tranquilas: 95% de baptizados, logo de católicos; um código consistente de direitos e privilégios garantidos pelo Estado e cujo núcleo duro nunca foi posto em causa; e uma crescente reanimação pelo chamado 'culto mariano', que todos os anos arrasta multidões até Fátima, numa demonstração de fanatismo religioso que nada fica a dever às de outras religiões para que costumamos olhar com a sobranceria de quem contempla manifestações de selvagens fanatizados. João Paulo II - provavelmente o pior Papa que a Igreja teve desde Pio XII - era muito dado a essas manifestações de fé colectiva e irreflectida, ampliadas pela televisão e os "media". Verdadeiramente, ele acreditava que, afinal, o reino de Deus era deste mundo e que aqui é que se travava a batalha decisiva: tudo o que lhe cabia fazer, enquanto representante de Cristo na terra, era viajar quanto pudesse, arrastando atrás de si as televisões e as legiões de fiéis.

O Papa Ratzinger é diferente. Ocupou-se da doutrina enquanto Woytila se ocupava da fé. Teólogo, intelectual brilhante, com uma noção da intemporalidade da Igreja que vai muito além dos fenómenos passageiros de histeria de massas, ele sabe que 300.000 peregrinos em Fátima não significam 300.000 cristãos no dia-a-dia da Igreja e das suas próprias vidas. Sabe que há católicos, e a grande maioria, que é capaz de viver 364 dias por ano ao arrepio da moral e dos mandamentos da Igreja e um dia por ano a conquistar a absolvição dos seus 'pecados' numa excursão a Fátima, mais ou menos penosa. E sabe que a fé e a religião são coisas diferentes disso.

Penso que nem mesmo o mais disponível dos católicos é capaz de olhar para o Papa Ratzinger e ver nele o representante de Deus ou o enviado de Cristo a este mundo. Mas, em contrapartida, o seu pontificado é capaz de vir a resultar mais útil para a igreja católica do que os longos anos de papado do seu antecessor. A sua mensagem vai-se tornando progressivamente clara: mais substância e menos aparência.

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Por que não podem as mulheres ser admitidas ao Sacramento da Ordem?

Esta questão pertinente foi sugerida pela Liliana Verde. Aliás, é uma interrogação que ela própria já tinha feito no seu blogue e cujo teor transcrevemos:

Quando se fala da mulher e da Igreja pensa-se, não raras vezes, no papel da mulher na Igreja Católica Apostólica Romana, cujo estatuto na hierarquia eclesiástica continua a ser inferior ao do homem, negando-se-lhe, por exemplo, o sacramento da Ordem. Não me esquecendo de que falar da mulher e da Igreja é falar da mulher em qualquer Igreja, de qualquer confissão religiosa, gostaria de me reportar à Igreja Católica por ser a que mais me diz respeito.

Não tendo intenção de menosprezar os estudos de género nesta matéria e a luta de muitas mulheres, inclusivamente portuguesas, julgo que a defesa e a discussão da ordenação de mulheres na Igreja Católica têm sido mal conduzidas, confundindo-se e misturando-se permanentemente a ordenação com "direito" ou com "emancipação feminina" (feminista?).

Na minha óptica, o argumento mais forte que deve mover a ordenação demulheres é o da vocação, que não se escolhe, é concecida por Deus. É, de facto, isso que se é negado ainda hoje às mulheres, a sua realização vocacional plena, pela Ordem, quando essa é a sua vocação.

Levará ainda algum tempo que as mulheres possam vir a ser ordenadas na Igreja Católica. Este é um caminho lento que elas próprias, leigas ou não, têm vindo a construir, por exemplo, através da celebração dominical, mesmo em Portugal.

Quando a Igreja Católica ordenar a sua primeira mulher, desejo que ela seja uma missionária dessa África esquecida, uma Afegã ou uma Chinesa. Espero ainda viver o suficiente para assistir a esse momento. Esse será um dia mais feliz para toda a Humanidade.

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Falar da beleza da fé

A criação deste espaço foi uma ideia que nasceu a partir das palavras do bispo de Leiria-Fátima, D. António Marto, quando, ainda na diocese de Viseu, pediu aos jovens que falassem da beleza da fé.
Na altura, ele incentivou a que a “linguagem da beleza de fé” fosse a chave para falar ao mundo. “Hoje é preciso falar a linguagem da beleza da fé para nos fazermos compreender pelo mundo, tantas vezes indiferente”, disse, lembrando que é importante dialogar com os jovens “com histórias verdadeiras, entrando nos seus problemas”.
“A minha primeira preocupação é falar uma linguagem que todos percebam”, disse D. António Marto aos jornalistas, após uma catequese que juntou cerca de 300 jovens.
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